Os EUA intensificaram nesta sexta-feira (10) a pressão sobre Nicolás Maduro e seu regime na Venezuela, incluindo o aumento da recompensa por sua prisão sob acusações de narcóticos e novas sanções a oficiais em resposta à sua eleição contestada e repressão à oposição.
O anúncio, que inclui sanções ao chefe da empresa estatal de petróleo do país, Petróleos de Venezuela, ocorre no mesmo dia em que Maduro está sendo empossado para mais um mandato de seis anos em Caracas.
A recompensa por informações que levem à prisão de Maduro, assim como do Ministro da Justiça Diosdado Cabello, por acusações de tráfico de drog*s, será aumentada para US$ 25 milhões, informaram altos funcionários da administração a repórteres em uma chamada. Uma nova recompensa de US$ 15 milhões foi emitida para o Ministro da Defesa Vladimir Padrino López.